CASAIS FEMININOS

Para elas, há a opção de inseminação intrauterina, onde apenas uma das parceiras é submetida ao processo completo, desde a indução da ovulação até a introdução da amostra de sêmen em sua cavidade uterina. Já a outra opção é a FIV, onde as duas parceiras podem participar, através da estimulação ovariana e aspiração folicular de uma delas. Após realizada a fertilização, os embriões são transferidos para o interior da cavidade uterina da outra paciente do casal, que poderá gerar um filho com a carga genética de sua parceira.

CASAIS MASCULINOS

Nesse caso, a FIV é a mais indicada, com óvulos de doadoras anônimas. O casal pode escolher as características físicas da doadora, e ela é selecionada pela clínica onde farão o tratamento. Seus óvulos serão fertilizados com os espermatozoides de um dos parceiros, e os embriões (até dois por vez) transferidos para a cavidade uterina de uma parente de até quarto grau de um dos pacientes. Essa pessoa, então, passará por avaliações para atuar como o útero de substituição do bebê. A doadora deve ter, obrigatoriamente, até 35 anos.